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When sewing the left side of the zipper, attach the shank to the right pin of the zipper foot. Throw away any bent needles. The machine should never be left unattended when plugged in. Do not touch the balance wheel, thread take-up, needle, or other moving parts. Page 27 Page 28 — Longueurs et largeurs recommandees pour Check the needle from the top and the sides.

Be sure to keep your eye on the needle while sewing. B 1 1 Use a coin or screwdriver. Do not sew with bent needles. Loosen the screw mwnual the reverse side of sewing head as shown in fig. Gire la ruedecilla hacia usted hacia la izquierda para levantar el portaagujas a tope. The Elastic Overlock Stitches are useful when sewing stretch materials.

B 1 1 Right needle thread passes through this guide. Remove the needle by loosening the needle clamp screw. Raise the needle to its highest position and make sure that the thread take-up lever is also in its highest position. Pass the end of the thread through the hole on the bobbin from the inside. Place the bobbin onto amnual bobbin winder shaft and slide the bobbin winder shaft to the right. Read my tips on setting your tension and see if that helps. If the left side is too coarse or fine compared to the right side, adjust the buttonhole fine adjustment screw as described below.

Temos de considerar neste contexto que a infeo pode ocorrer de forma espordica, sem um padro definido, de forma endmica, isto com uma frequncia mais ou menos regular em perodos de tempo definidos e ainda de forma epidmica, tambm denominada por surtos, em que surge com aumento significativo de casos em relao ao habitual num perodo de tempo determinado.

Reservatrios ou fontes dos microrganismos Os microrganismos esto contidos habitualmente num reservatrio que se define como o local onde residem, tm a sua atividade metablica habitual e se multiplicam habitat natural. Em mltiplas situaes, estes agentes. Deste modo o reservatrio e a fonte de um agente responsvel por uma infeo podem ser os mesmos ou no. Do ponto de vista epidemiolgico o conhecimento deste facto importante.

A fonte dos microrganismos pode ser exgena, portanto exterior ao hospedeiro, endgena, proveniente da flora indgena do prprio hospedeiro ou ainda secundariamente endgena, conceito que no aceite por muitos autores e que se refere aos agentes que provm do exterior e que colonizam pele, mucosas ou outro local anatmico do hospedeiro, posteriormente tornar-se agente de infeo quando atinge um rgo especfico para o qual tenha capacidade de desencadear infeo.

Alguns exemplos de infees exgenas so aqueles em que o agente transportado a partir de lquidos contaminados, atravs da formao de aerossis p. No caso das infees endgenas, o reservatrio e a fonte so geralmente coincidentes. Por exemplo, a pneumonia associada ventilao causada por agentes da orofaringe do doente ou a infeo associada ao cateter vascular mais frequentemente causada pela flora cutnea ou, ainda, os agentes da infeo urinria residem geralmente no intestino ou no perneo do prprio doente.

Portas de entrada e de sada dos microrganismos A via de eliminao a porta de sada do microrganismo. Refere-se topografia ou material pelo qual o agente capaz de deixar seu hospedeiro,. De grande importncia nas infees hospitalares temos os exsudatos e as descargas purulentas. As secrees da boca e vias areas so hmidas e so expelidas sob forma de gotculas que incluem clulas descamadas e microrganismos colonizantes ou infetantes.

Na urina podemos encontrar os agentes das infees gnito-urinrias ou microrganismos que apresentem uma fase septicmica, como o caso da leptospirose e febre tifide.

O sangue o meio natural de eliminao de doenas transmitidas por vetores hematfagos, como a malria e febre amarela, onde tambm encontramos microrganismos de infees sistmicas e dos patgenos transmitidos pelo sangue, como hepatite e HIV. O leite materno, embora possa ser responsabilizado pela transmisso de patologias como o HIV em bancos de leite, juntamente com o suor, via de menor importncia no ambiente hospitalar. Vias de transmisso O mecanismo pelo qual um agente infecioso se propaga e difunde pelo meio ambiente e atinge hospedeiros suscetveis constitui a via de transmisso.

Esta propagao ou transmisso do reservatrio ou fonte, pode ser direta ou indireta. Na transmisso direta h o contacto imediato entre uma porta de entrada recetiva do hospedeiro e o reservatrio. Na transmisso indireta o agente atinge a porta de entrada no hospedeiro atravs de um veculo intermedirio, por contacto fsico com um veculo inanimado, por exemplo equipamento contaminado, ou com um veculo animado, como as mos, ou por gotculas, partculas lquidas com dimetro superior a 5 mm que devido ao seu peso se depositam rapidamente e geralmente a uma distncia no superior a um metro.

A transmisso indireta tambm se pode realizar por via aerognea, atravs de aerossis, de esporos microbianos, de poeiras contaminadas, entre outros. As gotculas constituem uma forma particular de transmisso por contacto, pois, quando h proximidade excessiva inferior a um metro , estas partculas podem atingir diretamente uma porta de entrada dum hospedeiro recetor e tambm ao depositarem-se no ambiente a curta distncia do emissor, so indiretamente transferidas para o recetor atravs de um veculo animado, o principal sendo as mos dos profissionais prestadores de cuidados de sade ou dos prprios doentes.

Hospedeiro e sua suscetibilidade Outro dos elementos da cadeia epidemiolgica da infeo o hospedeiro. Para que ocorra infeo necessrio que o agente entre em contacto com uma porta de entrada especfica no hospedeiro, para a qual o agente tenha afinidade e capacidade de nesse local poder manifestar os seus mecanismos de infecciosidade, desencadeando o processo infecioso. Mas para que o microrganismo tenha a possibilidade de manifestar esta capacidade necessrio que os mecanismos de defesa especficos p.

Com efeito, a resistncia individual infeo muito varivel, dependendo da idade, do estado imunitrio, da presena de doenas subjacentes ou ainda da prestao de cuidados de sade que podem interferir com os mecanismos de defesa do hospedeiro, como so os procedimentos cirrgicos, procedimentos invasivos de diagnstico ou teraputicos, utilizao de agentes teraputicos como os antimicrobianos ou quimioterapia para doenas neoplsicas, entre outros.

Em sntese, para que seja possvel surgir um quadro infecioso, o microrganismo tem que ter acesso a uma porta de entrada que lhe seja favorvel, que tenha afinidade para o tecido em causa e que o inoculo seja suficiente para desencadear a infeo. Para que ocorra a infeo necessrio que exista um desequilbrio entre o inoculo e virulncia do microrganismo e as defesas do hospedeiro. Resistncias antimicrobianas Muitos doentes recebem frmacos antimicrobianos. Atravs da seleo e da troca de elementos genticos de resistncia, os antibiticos promovem a emergncia de estirpes bacterianas multirresistentes; os microrganismos da flora humana normal sensveis a um dado antimicrobiano so eliminados, enquanto as estirpes resistentes persistem e podem tornar-se endmicas no hospital.

A utilizao generalizada de antimicrobianos para teraputica e profilaxia incluindo na forma tpica a maior determinante da resistncia.

Alguns agentes. Quando um antimicrobiano comea a ser mais amplamente utilizado emerge, eventualmente, a resistncia bacteriana a esse frmaco, a qual pode disseminar-se na instituio. Vrias estirpes de pneumococos,. Klebsiella e Pseudomonas aeruginosa multirresistentes so prevalentes em muitos hospitais. Este problema especialmente crtico em pases em vias de desenvolvimento, onde antibiticos de segunda linha, mais caros, podem no estar disponveis ou no existirem recursos para a sua compra.

Os conceitos de doena, infeo e doena infeciosa Doena Ocorre quando se verifique uma alterao do estado normal do organismo. Infeo Implica a.

Doena Infeciosa Alterao do estado de sade em que parte ou a totalidade do organismo hospedeiro incapaz de funcionar normalmente devido presena dum organismo ou dos seus produtos. Patologia ou patognese.

Modo como se originam e desenvolvem as doenas. Patogenicidade a habilidade com que um microrganismo causa infeo, atravs dos seus mecanismos estruturais ou bioqumicos. Virulncia o grau de patogenicidade de um microrganismo. Ministro da Sade n. Srie, N. Objetivo: Reduzir as infees associadas aos cuidados de sade, evitveis, atravs da implementao de prticas basadas na evidncia.

Os membros do PNCI esto disponveis para colaborar com as Unidades de Sade sempre que solicitados, em pareceres tcnicos, esclarecimento de dvidas,. Uma Comisso de Controlo de Infeo proporciona um frum para a cooperao e participao multidisciplinar e para a partilha de informao. Esta comisso deve incluir uma ampla representao de outras reas relevantes: p. A comisso deve reportar diretamente Administrao ou Direo Mdica, a fim de assegurar a visibilidade e a eficcia do programa.

Numa emergncia caso de um surto , esta comisso deve poder reunir-se prontamente. A comisso tem as seguintes funes: Rever e aprovar um programa anual de atividades para a VE e. Qualquer infeo adquirida na comunidade surge em oposio quelas adquiridas em instituies de sade. Uma infeo seria classificada como adquirida na comunidade se o paciente no esteve recentemente em instituies de sade ou no esteve em contato com algum que esteve recentemente em instituies de sade.

Neste sentido, no considerada infeo hospitalar, uma doena infeciosa adquirida na comunidade, ou que foi diagnosticada s quando o paciente foi internado atravs de sinais que indiquem que o perodo de incubao daquela doena seja incompatvel com a data de sua admisso no hospital. Nosocomial Infees Nosocomiais, tambm chamadas Infees Hospitalares, e atualmente denominadas por Infees Associadas aos Cuidados de Sade, so infees adquiridas durante o internamento que no estavam presentes ou em incubao data da admisso.

Infees que ocorrem mais de 48 horas aps a admisso so, geralmente, consideradas nosocomiais. Existem critrios para identificar infees nosocomiais em locais especficos p.

Estes critrios derivaram dos publicados pelos CDC nos Estados Unidos da Amrica ou de conferncias internacionais e so usadas na vigilncia epidemiolgica das infees nosocomiais.

As infees nosocomiais podem ser tanto endmicas, como epidmica, sendo as mais comuns as endmicas. As infees epidmicas ocorrem durante surtos,. Alteraes na administrao de cuidados de sade tm levado a internamentos mais curtos e a aumento da prestao de cuidados no ambulatrio. Foi sugerido que o termo infeo nosocomial deveria abranger as infees que ocorrem em doentes tratados em qualquer instituio de sade.

Infees adquiridas pelo pessoal do hospital ou de outra instituio de sade, ou pelas visitas, tambm podem ser consideradas infees nosocomiais. A transmisso cruzada de infees pode ocorrer principalmente pelas mos da equipe. O meio ambiente tem importncia secundria na cadeia epidemiolgica destas infees, exceto: para as doenas contagiosas por via area, como o caso da tuberculose, que devem ser devidamente isoladas; para patgenos que sobrevivem em ambientes especiais como a Legionella em ar condicionado ou reservatrios de gua quente; reformas feitas sem a devida proteo da rea, permitindo a disseminao ambiental de fungos como a Aspergillus; e finalmente para casos em que os preceitos bsicos de higiene no so seguidos.

Mais raramente ainda, a presena de um profissional disseminador de um microrganismo ou a utilizao de um medicamento contaminado podem levar a um surto de infeo.

Conceito de agente biolgico Entende-se por agentes biolgicos, os que resultam da ao de agentes animados como vrus, bacilos, fungos e bactrias, ou microrganismos bactrias, vrus, fungos , incluindo os geneticamente modificados, as culturas de clulas e os endoparasitas humanos e outros suscetveis de provocar infees, alergias ou intoxicaes.

O risco ocupacional associado aos agentes biolgicos conhecido desde a dcada de e pode atingir no s os profissionais de sade, como outros profissionais e ainda todos os visitantes das unidades de sade e familiares que coabitam no domiclio dos doentes.

Numa unidade hospitalar, a exposio a agentes biolgicos, em particular a microrganismos, coloca-se com particular incidncia nos profissionais de sade. Em ambiente hospitalar, os principais agentes infeciosos com os quais os profissionais de podem contactar so o vrus da hepatite A, B e C , o vrus Epstein-Barr, o vrus da imunodeficincia humana VIH , o citomegalovrus, espiroquetas e parasitas. As formas de transmisso a nvel hospitalar so idnticas s formas de transmisso de outras infees.

Assim a exposio a agentes biolgicos pode acontecer por vrias formas, nomeadamente, transmisso area, contacto cutneo, contacto fecal-oral, contacto com sangue ou outros fluidos orgnicos e por via percutnea. Preveno na exposio ao risco biolgico No intuito da preveno, considerar se as medidas existentes proporcionam uma proteo adequada e o que poder ser feito para reduzir os riscos.

Se no for possvel evitar a exposio, esta dever ser reduzida ao mnimo atravs da limitao do nmero de trabalhadores expostos e da durao da exposio. As medidas de controlo devero ser adaptadas ao processo de trabalho e os trabalhadores devero estar bem informados no sentido de cumprirem as prticas seguras de trabalho.

As medidas necessrias eliminao ou reduo dos riscos para os trabalhadores dependero de cada risco biolgico, existindo, no entanto, um nmero de aes comuns possveis de executar:. Muitos agentes biolgicos so transmitidos atravs do ar, como o caso das bactrias exaladas ou das toxinas de gros bolorentos.

Evitar a formao de aerossis e de poeiras, mesmo durante as atividades de. Uma boa higiene domstica, procedimentos de trabalho higinicos e a utilizao de sinais de aviso pertinentes so elementos-chave da criao. Muitos microrganismos desenvolveram mecanismos de sobrevivncia ou resistncia ao calor, desidratao ou radiao atravs, por exemplo,. Adotar medidas de descontaminao de resduos, equipamento e vesturio, bem como medidas de higiene adequadas dirigidas aos trabalhadores.

Dar instrues sobre a eliminao com segurana de resduos, procedimentos de emergncia e primeiros socorros. Em alguns casos, entre as medidas de preveno conta-se a vacinao, colocada disposio dos trabalhadores. Outras medidas a considerar incluem: Fornecimento de equipamento mdico mais seguro, como seringas com agulhas retrcteis; Controlo reforado dos resduos mdicos; Melhoria das condies de trabalho, nomeadamente da iluminao; Melhoria da organizao do trabalho por exemplo, mediante a reduo da fadiga associada, nomeadamente, a turnos longos , que pode prejudicar os trabalhadores , e da superviso destinada a garantir o respeito dos mtodos de trabalho; Equipamento de proteo individual; Imunizao contra o vrus da hepatite B; Mtodos de trabalho seguros no recolocar as tampas bainha nas agulhas ; Eliminao segura de objetos cortantes e de outros resduos clnicos; Formao e informao.

Desde o incio do sculo XXI que se tem evidenciado a transmisso hospitalar da tuberculose, o risco de infeo pela mesma e a existncia da doena cativa nos profissionais da rea da sade. Sendo a tuberculose uma doena infectocontagiosa de fcil transmisso a inoculao do bacilo faz-se por via area , a adoo de programas de avaliao e seguimento dos trabalhadores no se tem efetivado, sobretudo nos pases de alta prevalncia, nos quais o risco comunitrio elevado.

Ainda segundo este autor, o risco de infeo pela bactria Mycobacterium tuberculosis tuberculose entre os profissionais de sade est relacionado com os seguintes fatores: prevalncia da doena, perfil dos casos atendidos, rea de trabalho, grupo ocupacional, tempo de trabalho na rea da sade e medidas de controlo adotadas pela instituio.

Assiste-se, por outro lado, a uma prevalncia crescente da tuberculose multirresistente,. A hepatite B , atualmente, a doena ocupacional de carcter infecioso mais importante no pessoal de sade, sendo o risco de a adquirir mais elevado nos primeiros anos de exerccio profissional e nos servios em que se verifica contacto frequente com sangue Hoje dispe-se de eficazes medidas para a prevenir, mediante o recurso a barreiras fsicas luvas, agulhas e seringas descartveis , qumicas e biolgicas gamaglobulina hiperimune e vacinas.

Desde a descoberta do vrus da hepatite B, por Baruch, Blumberg e Coll, nos anos , muito se aprendeu a seu respeito, porm, at aos dias atuais, muitos estudos demonstraram a existncia de uma elevada prevalncia da doena em vrios segmentos da populao em geral, e especialmente entre os profissionais de sade expostos a acidentes com objetos perfurantes e cortantes, envolvendo material biolgico.

Em Portugal, todas as formas clnicas de hepatites vricas fazem parte da lista das doenas profissionais e so consideradas como tal para os profissionais de sade, sem necessidade de fazer prova. Relativamente transmisso do VIH entre os profissionais de sade, a maior preocupao reside no facto de a forma mais frequente de transmisso do vrus ocorrer devido a exposies cutneas, resultantes de acidentes com materiais perfurantes e cortantes, e as recomendaes atuais para esse fim, ainda no serem capazes de prevenir tais acidentes.

Entre os fatores que contribuem para o desenvolvimento de infees, incluemse a sobrelotao, a no afetao de profissionais exclusivos para cuidar dos doentes infetados e colonizados, transferncias frequentes de doentes de uma enfermaria para outra e a aglomerao de doentes imunodeprimidos em unidades especficas unidades de cuidados intensivos e intermdios. Na maioria dos casos, as mos dos profissionais de sade constituem o veculo mais comum para a transmisso de microrganismos da pele do doente para as mucosas como no trato respiratrio ou para locais do corpo habitualmente estreis sangue, lquido cfalo-raquidiano, lquido pleural, etc.

Na ausncia de cuidados de higiene das mos, quanto maior a durao da prestao de cuidados, maior o grau de contaminao das mesmas. As bases do controlo de infeo assentam em precaues simples e bem estabelecidas, comprovadamente eficazes e globalmente aceites. Numa tica de preveno, o envolvimento dos Profissionais de sade crucial e decisivo.

No decorrer da sua atividade diria, detm imensa responsabilidade para. Desempenham assim papel chave na preveno e controlo de infeo. Neste sentido o objetivo ser caminhar para a excelncia na prestao de cuidados e. Todos os profissionais de sade devem cumprir as normas e orientaes, na sua prtica, de forma a prevenir e reduzir a incidncia de infees.

Devem conhecer as Precaues Bsicas de preveno e controlo de infeo a serem aplicadas em todas as situaes. Da interveno correta dos profissionais depende a real preveno das IACS e a segurana dos doentes. A informao e a formao aos profissionais de sade so fundamentais para esse efeito. A ignorncia obstaculiza e bloqueia o desenvolvimento de estratgias e medidas racionais e eficazes no combate das infees hospitalares.

O profissional de sade deve saber avaliar os riscos para os doentes e para si prprio sobre a transmisso das IACS e atuar de acordo. A par do rpido desenvolvimento tcnico e farmacolgico e de ferramentas importantes para o entendimento das IACS, o elemento fundamental na preveno e controlo deste tipo de infeo. Isolamento de contacto Isolamento de partculas Isolamento de gotculas O sistema de vigilncia epidemiolgica representa desde a, a principal forma de avaliao das medidas de profilaxia.

Embora grande parte das infees. Com o objetivo de reduzir o risco de transmisso de microrganismos em instituies de sade, a partir de fontes conhecidas ou no, implementaram-se precaues padro PP que devem ser aplicadas a todos os doentes. As PP incluem o uso de barreiras com o Equipamento de Proteo Individual EPI e devem ser aplicadas sempre que haja contacto com: Sangue; Todos os fludos corporais exceto o suor no sendo necessrio observar.

O sistema de precaues divide-se em duas etapas: a primeira etapa o Sistema de Precaues Padro SPP e aplica-se a todos os doentes, independentemente do seu diagnstico ou estado analtico; a segunda etapa de precaues para doentes com infeo conhecida ou suspeita e so baseadas na transmisso. Trs precaues baseadas na transmisso so propostas: Precaues contra aerossis ou partculas Precaues contra gotculas Precaues contra contacto As precaues contra aerossis ou partculas so previstas para reduzir o risco de exposio e infeo pela via de transmisso area, por meio de microgotculas dispersas pelo ar.

Estas partculas so inferiores a 5 micra, provm de gotculas desidratadas que podem permanecer em suspenso no ar por longos perodos de tempo e podem conter o agente infecioso. Os microrganismos transportados desta forma podem ser disseminados para longe, pelas correntes de ar podendo ser inalados por um hospedeiro suscetvel, dentro do mesmo quarto ou em locais situados a longa distncia do doente.

Por este motivo, impe-se ventilao especial para prevenir esta forma. A dimenso destes agentes permite o atingimento alveolar num indivduo suscetvel.

As precaues contra gotculas reduzem a disseminao de microrganismos maiores que 5 micra. A dimenso do agente permite alcanar as membranas mucosas do nariz, boca ou conjuntiva de um doente suscetvel. As gotculas originam-se sobretudo durante a tosse, o espirro e em certos procedimentos que envolvam o contacto com os fludos da resultantes.

A transmisso de gotculas requer um contacto mais prximo, entre o indivduo e o recetor, visto que no permanecem suspensas no ar e geralmente depositam-se em superfcies a curta distncia. Por esse motivo no necessrio promover a circulao do ar ou ter ventilao especial para prevenir a sua transmisso.

As precaues contra contacto representam o modo mais importante e frequente de evitar a transmisso de infees hospitalares e esto divididas em dois subgrupos: contacto direto e contacto indireto. O contacto direto envolve o contacto pele a pele e a transferncia fsica, proveniente do doente infetado ou colonizado por microrganismos, para um hospedeiro suscetvel.

Esta transmisso pode ocorrer quando o profissional da sade realiza procedimentos que envolvam contacto fsico com o doente, como tambm entre dois doentes, pelo contacto com as mos. O contacto indireto envolve a transmisso para um hospedeiro suscetvel atravs de objetos contaminados tais como instrumentos contaminados, roupas ou luvas que no so trocadas entre os procedimentos.

As medidas fundamentais para combater o processo de transmisso de doenas em meio hospitalar envolvem procedimentos padro e materiais especficos para cada tipo de isolamento.

Na Tabela poder-se- observar a relao entre os tipos de isolamento, a utilizao de equipamento de proteo individual EPI e o espao fsico a ser utilizado em cada doente. Essas regras so as seguintes: Identificao dos doentes considerados de alto risco para a infeo e dos doentes considerados potencialmente infeciosos para melhor direcionar as medidas adicionais de preveno e controlo da infeo, dirigidas. A limpeza constitui o ncleo bsico de todas as aes referentes aos cuidados de higiene com o material e reas do hospital e o primeiro passo nos procedimentos tcnicos de desinfeo e esterilizao: O importante que todo o material usado seja considerado como de risco para o pessoal e s seja manuseado com a devida proteo luvas, avental impermevel e, quando se prev salpicos, mscara e culos de.

Se se tratar de material no crtico a limpeza pode, por si s, ser suficiente. A limpeza deve ser efetuada de preferncia em mquinas prprias, por dois motivos: por um lado, porque estes mtodos permitem associar limpeza a desinfeo trmica ou qumica e asseguram a. Para a desinfeo so sempre preferveis mtodos fsicos como o calor. As temperaturas do processo variam de 65C a C mas, regra geral, quanto mais elevada for a temperatura menor ser o tempo de exposio necessrio.

O calor no seletivo e no afetado pela. Utilizao racional de desinfetantes, de acordo com a poltica instituda pela CCI, de modo a uniformizar o consumo dos produtos e a utiliz-los de modo eficaz e sem riscos para doentes e profissionais. Esta utilizao racional baseia-se nos seguintes pressupostos: o O cho e as superfcies que no contactam diretamente com o doente no necessitam de aplicao de desinfetantes sendo suficiente a sua lavagem com gua quente e detergente.

Contudo, quando se verte sangue ou matria orgnica, para a proteo do pessoal, deve-se utilizar desinfetante para a sua remoo. Esta operao deve ser executada com luvas de mnage e avental impermevel evitando colocar os joelhos no cho para impedir o.

Se o derrame for grande, deve ser removido primeiro com toalhas de papel que vo para o lixo contaminado e a superfcie desinfetada a seguir.

Caso contrrio, remove-se o derrame com o desinfetante. Lava-se a superfcie no final. De um modo geral utiliza-se produtos base de cloro e que tm apresentaes diversas: soluo, grnulos, pastilhas devendo ser utilizados de acordo com as indicaes do fabricante. No devem ser aplicados. Pode-se portanto concluir que s em situaes muito especficas est indicado o uso de desinfetantes qumicos: endoscpios flexveis e remoo de matria orgnica vertida ou situaes de surto de infeo. Na maior parte das situaes deve-se recorre s mquinas.

Limitao do nmero de pessoas presentes ao mnimo necessrio para o. Trabalho; Implementao de um plano de desinfestao de resposta programada e no pontual , adequado s reas das unidades de sade e de acordo. A preveno das infees associadas prestao de cuidados especficos e recomendaes associadas. Os fatores que influenciam a frequncia de infees da ferida cirrgica so, entre outros: A tcnica cirrgica; A extenso da contaminao endgena da ferida na altura da cirurgia p.

Um programa sistemtico para a preveno das infees da ferida cirrgica inclui a prtica da tcnica cirrgica tima, um ambiente do bloco operatrio limpo, com restrio entrada de profissionais e vesturio adequado, equipamento estril, preparao pr-operatria adequada do doente, utilizao apropriada de profilaxia antibitica pr-operatria e um programa de VE das feridas cirrgicas.

A taxa de infeo da ferida cirrgica pode ser reduzida com um programa de VE padronizado, com informao de retorno individualizado por cirurgio. Devem-se minimizar as bactrias presentes no ar e manter as superfcies limpas. Um programa recomendado para a limpeza e a desinfeo do bloco operatrio consiste em: Todas as manhs antes de qualquer operao: limpar todas as. Todos os instrumentos usados dentro do campo estril devem ser estreis.

O doente e qualquer equipamento que entre na rea estril devem ser cobertos com panos estreis; estes devem ser manuseados o menos possvel. Uma vez. Para cirurgias de alto-risco selecionadas p. No caso de cirurgias eletivas, qualquer infeo existente deve ser identificada e tratada antes da interveno. A estadia pr-operatria deve ser minimizada. Nos doentes desnutridos deve ser melhorado o estado de nutrio antes da cirurgia eletiva. Os doentes devem ser lavados banho de imerso ou duche na noite anterior interveno,.

Antes de ir para o Bloco operatrio e aps o banho, a roupa da cama deve ser mudada se for dado banho antes da cirurgia, deve ser com pelo menos duas horas antes da mesma. O local onde se vai fazer a inciso deve ser lavado com gua e sabo e depois deve ser aplicado um antissptico para a pele, do centro para a periferia.

A rea preparada deve ser suficientemente ampla para englobar a inciso na sua totalidade e suficiente pele adjacente para que o cirurgio possa trabalhar sem tocar na pele no preparada. O doente deve ser coberto com panos estreis; s devem estar descobertos o campo operatrio e as reas necessrias para a administrao e manuteno da anestesia. A roupa da cama deve ser mudada a fim de reduzir a. Para o efeito, o servio de destino deve. Os cuidados ao corpo e transporte post-mortem Procedimentos a seguir: Todos os procedimentos com os cadveres devem ser executados com.

Caso o doente tenha falecido no perodo de contgio, a famlia deve usar os EPI atrs. Devem ser criadas condies nas morgues, para a higienizao das mos dos profissionais, aps retirarem os EPI: lavatrio com sabo, toalhetes, dispensador de soluo antissptica alcolica e contentor para recolha dos EPI e dos toalhetes de secagem das mos;.

Equipamento de proteo individual qual, quando e como usar Entende-se por equipamento de proteo individual EPI todo o equipamento, bem como qualquer complemento ou acessrio, destinado a ser utilizado pelo trabalhador para se proteger dos riscos, para a sua segurana e para a sua sade. O equipamento de proteo individual tem vindo a ganhar importncia devido. O uso de equipamento de proteo faz parte integrante desse conceito assim como do mais recente conceito de precaues bsicas padro que estabelece que determinados tipos de cuidados devem ser adotados em qualquer doente, independentemente da sua patologia ou do seu status infecioso.

A deciso de usar ou no EPI e quais os equipamentos a usar, deve ser baseada numa avaliao de risco de transmisso de microrganismos ao doente, o risco de contaminao da roupa, pele ou mucosas dos profissionais com o sangue, lquidos orgnicos, secrees e excrees do doente.

Dois aspetos importantes relativos aos EPI so a seleo e os requisitos na utilizao. A seleo dos EPI dever ter em conta os riscos a que est exposto o trabalhador, as condies em que trabalha, a parte do corpo a proteger e as caractersticas do prprio trabalhador. Devem ainda obedecer aos requisitos: comodidade, robustez, leveza e adaptabilidade.

Esto includos na categoria de EPI as luvas, mscaras, batas, aventais, culos, viseiras, cobertura de cabelo, calado, entre outros. Para que qualquer poltica relacionada com o uso de EPI tenha eficcia necessrio que os respetivos equipamentos estejam disponveis, sejam apropriados s condies de trabalho e risco da instituio, sejam compatveis entre si quando usados simultaneamente , possam ser limpos, desinfetados, mantidos e substitudos quando necessrio quando no sejam de uso nico e cumpram as diretivas comunitrias referentes ao seu desenho, certificao e teste.

Em sntese, os utilizadores dos EPI tm que conhecer e perceber as consequncias de uma exposio sem proteo, a necessidade de se protegerem, as razes pelas quais um equipamento utilizado e as vantagens que da advm. Higiene das mos conceito, tcnicas, procedimentos Quando se fala de precaues bsicas para a proteo individual contra a transmisso nosocomial das infees, fala-se de adoo de boas prticas na prestao de cuidados, e a lavagem das mos surge habitualmente, com grande nfase, como prtica simples e de indiscutvel valor preventivo.

Em particular, nos profissionais de sade, as mos constituem o principal veculo de transmisso exgena de microrganismos, sendo que raramente esto livres dos mesmos, sejam eles residentes ou transitrios.

A lavagem das mos tem uma dupla funo na medida em que por um lado, protege o utente e por outro protege o profissional de sade de adquirir microrganismos prejudiciais sua sade. Os cinco momentos para a higiene das mos na prtica clnica so os seguintes: 1.

Antes do contacto com o doente; 2. Aps risco de exposio a fluidos orgnicos; 4. Aps contacto com o doente e 5. Aps contacto com o ambiente envolvente do doente.

De modo a simplificar a interpretao do vasto leque de conceitos sobre higiene das mos, so definidos trs mtodos a utilizar. De acordo com os procedimentos a efetuar, assim a tcnica de higienizao a utilizar: a Lavagem: higiene das mos com gua e sabo comum ou com antimicrobiano.

Princpios gerais: Quer seja usada gua e sabo com ou sem antissptico, quer seja usada. SABA, muito importante cumprir os seguintes princpios: Retirar jias e adornos das mos e antebraos antes de iniciar o dia ou turno de trabalho, guardando-as em local seguro por exemplo,.

No usar unhas artificiais na. Se a torneira for manual no tocar com as mos na torneira aps a higienizao, encerrando a. Tcnica de frico das mos com soluo antissptica de base alcolica: Aplicar o produto na palma de uma das mos e friccionar, cobrindo toda. Under penalty of perjury, the foregoing statement is true and my employees or I will not apply any pesticide containing the active ingredient clopyralid for lawn and turf uses as defined in Food and Agricultural Code section e except in accordance with the listed applicator responsibility requirements.

Reference: Sections , , and , Food and Agricultural Code. High-volatile organic compound nonfumigant products containing abamectin, chlorpyrifos, gibberellins, or oxyfluorfen as a primary active ingredient are subject to additional use restrictions during May 1 through October 31 when used in the San Joaquin Valley ozone nonattainment area on the following crops: alfalfa, almond, citrus, cotton, grape, pistachio, and walnut.

Use prohibitions that may apply are found in Title 3, California Code of Regulations, section The operator of the property must obtain a written recommendation of a licensed pest control adviser prior to use on these crops during this time period.

Reference: Section , Food and Agricultural Code. California Code of Regulations Title 3. Food and Agriculture Division 6. Pesticides and Pest Control Operations Division 6. Pesticides and Pest Control Operations Chapter 3. Pest Control Operations Subchapter 1. Licensing Article 6.



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